Tratou-se de uma prova na distância sprint, com 5km corrida + 20km de ciclismo + 2,5km de corrida, num percurso citadino, muito rápido e com alguma dificuldade técnica.

No final da prova, Rita Lopes mostrou-se satisfeita por regressar à competição após dois meses de pausa, a recuperar de uma lesão no joelho esquerdo: “Queria desde já agradecer à Taipas Termal pelo imprescindível apoio nesta fase de recuperação. Agora resta-me continuar a desenvolver um trabalho sustentável para ter uma época tranquila e atingir os objetivos a que me propus no final do ano passado e que passam pela participação no Campeonato do Mundo de Triatlo Longo, a realizar em setembro de 2018, na África do Sul”.

Rita Lopes teve ainda um início de época agitado devido à sua passagem do Sporting Clube de Espinho para o Boavista FC. A atleta refere que o Espinho deixou de cumprir o acordado, estando em risco a sua ida ao Campeonato do Mundo de Triatlo Longo, na África do Sul: “Pelos regulamentos da Federação Triatlo Portugal, não seria permitida a minha saída, dado que já tinha terminado o prazo de transferências, teria então de me tornar individual. Contudo, pude transferir-me para o Boavista FC porque o Espinho assumiu que falhou com o acordo, excecionalmente, pude transferir-me”.
Desta forma, Rita Lopes junta-se ao seu pai, Joaquim Carlos Lopes, no Boavista FC, a custo zero, mas tendo que assumir a maioria das despesas que terá ao longo da época.

Regressando ao 3º Duatlo de Viana do Castelo, será ainda de referir que Joaquim Lopes viria a classificar-se em 2º lugar absoluto nesta prova e 1º em Veteranos II. O atleta taipense destacou, no final da prova, as três presenças no pódio absoluto, nestas três edições da prova.