Nomeando esta ação como “Tribuna Pública pela Defesa e Valorização do SNS” o PCP justifica a realização desta iniciativa pela “necessidade de responder no imediato aos problemas causados pela epidemia”.

Segundo esta força política o SNS não teve reforço em meios financeiros humanos e financeiros significativo para manter a atividade normal e não acumular atrasos significativos noutras patologias.

“Cerca de 9 milhões de consultas em atraso nos Cuidados de Saúde Primários, mais de 1 milhão de consultas nos cuidados hospitalares, mais de 110.000 cirurgias que não se realizaram, são a expressão mais grave dos atrasos verificados. Uma parte desta recuperação está a ser empurrada para os grupos privados, com a correspondente transferência de centenas de milhões de euros na contratação de serviços clínicos”, aponta o PCP,