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Miguel Matos retido em Wuhan, na China, por causa do coronavírus

O taipense Miguel Matos e os restantes elementos da equipa técnica do Hubei Chufeng Heli, estão sem poder sair da Wuan, na China, por causa do coronavírus.

23 janeiro 2020 > 16:56

Uma medida que apanhou todos de surpresa, depois de terem chegado na passada 4ª feira de um estágio de pré-temporada, e que visa evitar a propagação do coronavírus.

Com Miguel Matos (à esquerda na foto), treinador de guarda-redes da formação chinesa que milita na League 2 daquele país, estão ainda os vimaranenses Luiz Felipe (ao centro) que, à semelhança de Miguel Matos, também já representou o Clube Caçadores das Taipas, e Luís Estanislau. Outro português, Miguel Moreira, está na cidade de Wuan, também ligado ao futebol, neste caso à Federação do Hubei.

Miguel Matos, com quem realizamos um trabalho sobre a sua atividade profissional na China em maio último, diz-se “tranquilo mas, ao mesmo tempo, apreensivo com toda esta situação”. Segundo o mesmo, pelas informações a que vão tendo acesso, esta situação pode mesmo estar em vigor durante 40 dias. Sobre a cidade, Miguel Matos dá nota de movimentações “totalmente diferentes do habitual. De manhã, a corrida aos supermercados é enorme. De tarde, as ruas ficam desertas”.

O ex-guarda-redes do CC Taipas preparava-se para umas miniférias do Ano Novo Chinês, por 5 dias, nas Filipinas, quando soube desta decisão de impedir a saída, por qualquer meio, da cidade.

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