O acesso a este evento, que contempla um programa com uma série de projetos artísticos e musicais, é gratuito, tendo no entanto que ser reservado bilhete por questões de logística de controlo de acessos; e o uso de máscara é obrigatório.

Adelina Pinto, vereadora municipal com o pelouro da cultura, reconhece que este é “um ano atípico” para o mundo das artes e do espetáculo, enaltecendo por isso “o esforço redobrado para fazer as coisas acontecerem”, nomeadamente o esforço da entidade organizadora, a Ó da Casa! Associação Cultural.

“Este é um evento que se afirmou na agenda cultural de Guimarães, com uma ampla dimensão na oferta e promoção da cultura, das artes e da música, voltando a marcar presença e a dar a oportunidade às pessoas de respirar este ambiente artístico, cumprindo todas as regras de segurança e as medidas sanitárias. Está de parabéns a Associação Ó da Casa pelo espírito de resiliência que manifestou desde a primeira hora para levar em frente mais uma edição do noc noc, perante todas as condicionantes do tempo em que estamos a viver e é nesse sentido que a Câmara de Guimarães manifesta o seu apoio, inevitável, num evento que já está enraizado nos vimaranenses”, destaca Adelina Pinto.

De acordo com a Câmara Municipal de Guimarães, “o Festival Guimarães noc noc está referenciado no topo dos festivais ibéricos, no âmbito do Iberian Festival, nomeado para o prémio de “Best Non-Musical Festival” depois de saber que já integra a lista dos 10 melhores festivais desta categoria pelo jurado do TalkFest, cuja entrega de prémios acontece no dia 17 de outubro”.