A referida exposição é composta por trabalhos das crianças que estiveram internadas no serviço de pediatria desta unidade hospitalar, envolvendo, então, a Marinha num “projeto pioneiro”, tal como referiu António Mendes Calado.

"A Marinha quer estar fora dos quartéis e levar a fantasia dos mares aos portugueses e, em especial, às crianças. É por isso que a Marinha navega com estas crianças desde 2017, no sentido de relançar o desafio da conquista do mar”, apontou.

Por sua vez, Henrique Capela, presidente do Conselho de Administração do Hospital da Senhora da Oliveira, deixou a ideia de que este projeto trem “um simbolismo enorme”, uma vez que “o mar é a maior riqueza do nosso país”.

Adelina Pinto, em representação da Câmara Municipal de Guimarães, apelou à esperança, de olhos postos no futuro. “Vivemos um momento especial e particular. Sentimos o silêncio opressivo e temos de garantir às nossas crianças o direito de continuarem a ser crianças, pois continuam a ser o futuro”, disse.

Este projeto nasceu como inspiração das comemorações dos 700 anos da criação formal da Marinha Portuguesa, realizando programas pedagógicos para crianças que se encontram internadas em unidades pediátricas.