O tema foi levado a discussão pelo vereador André Coelho Lima, que questionou em que ponto estava a testagem e também que custos terá o município com esta testagem em virtude da parceria estabelecida com entidades como o Hospital Senhora da Oliveira ou a Universidade do Minho.

Domingos Bragança respondeu que apenas depois de realizados os testes será possível saber os custos desta operação, revelando, no entanto, que será apenas o valor do material utilizado uma vez que tal protocolo não terá outro tipo de custos.

O presidente do município referiu ainda que este processo de testagem será feito de forma evolutiva. “O teste é a fotografia do momento, ou seja não é uma corrida de 100 metros; é uma maratona, significa que vamos continuamente testar, se calhar daqui a cinco ou seis meses vamos estar a testar. Vamos fazer testes ao longo do tempo e o tempo que for necessário. Enquanto não houver vacina teremos de fazer assim”, disse.

Sobre o processo de testagem que está neste momento a decorrer, Domingos Bragança espera que o mesmo esteja terminado no final da semana. Se for necessário, o município irá recorrer a um laboratório para ter essa capacidade de resposta.

“Estão a ser feios a bom ritmo e esperamos que esta semana fique terminado. Mas se a reposta não for essa faremos um novo protocolo, mas é apenas para não dizerem que os testes não foram feitos”, atirou.

André Coelho Lima concluiu dizendo que a Coligação Juntos por Guimarães não pretende fazer política com este tema. “Estamos aqui a tentar ajudar, somos um auxiliar e não alguém que está aqui a ver se alguma coisa corre mal”, vincou.