A intenção de apresentação do referido protesto foi manifestada ainda no decurso da segunda parte do jogo e está relacionada com um possível erro técnico do árbitro Carlos Correia, da Associação de Patinagem do Minho.

Em causa estará a não utilização de chamada “lei da paridade”, aquando da amostragem de cartão azul a um jogador de cada equipa, fazendo entrar na partida um atleta de cada uma das equipas. Segundo o CART, num período de desconto de tempo, com o jogo parado, foram admoestados com cartão azul, um jogador de cada equipa pelo que, segundo a referida lei, devia o árbitro ter permitido a entrada em campo de outro atleta de cada equipa. O que não fez e que, no entendimento do CART, configura um erro técnico.

Os taipenses tem agora 72 horas para fazer chegar ao Conselho de Disciplina da Federação de Patinagem de Portugal a sua argumentação.